Barthes em Godard Cr?ticas suntuosas e imagens que machucam

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Barthes em Godard Cr?ticas suntuosas e imagens que machucam

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440 円 (税抜き)

Citam-se aqui os Cahiers du Cin?ma atrav?s de duas fontes principais. Uma delas ? a vers?o digitalizada da cole??o completa da revista, disponibilizada em seu site pelo atual detentor dos direitos, que, desde 2008, n?o ? mais o grupo Le Monde, que os havia adquirido da primeira editora, a ?dition de l´?toile, mas a tradicional editora de livros de arte Phaidon. A outra fonte ? a colet?nea em dois volumes Jean-Luc Godard par Jean-Luc Godard, organizada por este eterno perseguidor de Godard que ? o cr?tico e professsor franc?s Alain Bergala, que seleciona e estabelece o principal das contribui??es cr?ticas godardianas dos anos 1950-1984 e 1984-1998. O recurso ? antologia de Bergala rende, aqui, por vezes, cita??es "apud", o que se explica. Seja pelo estilo suntuoso, seja pela propor??o do corpus em que se constitui, j? que Godard segue escrevendo depois de passar ? realiza??o, o conjunto da obra do cineasta de ? bout de souffle ? de tirar o f?lego. Incluem-se a? as muitas entrevistas em que essa cr?tica continua, j? que Godard ? tamb?m um intenso pensador oral. Os t?tulos dos filmes da Nouvelle Vague e daqueles outros filmes que integram o c?none da escola s?o aqui sempre citados no original. Os t?tulos brasileiros, quando existem, est?o relacionados em ap?ndice. Isso resolve grandes e pequenos problemas. Problema menor: se a tradu??o "Acossado" para "? bout de souffle" (literalmente: no limite do f?lego) encerra um perfeito coment?rio acerca da alma do her?i em fuga de Godard, deixa intocada as insinua??es vanguardistas dessa f?rmula-manifesto. De fato, o famoso enunciado tamb?m se refere ao esgotamento das artes, principalmente, ao envelhecimento do romance realista, muito prezado pelo cinema franc?s da "Tradi??o da Qualidade", que vive de adapt?-lo prudentemente, tend?ncia que os Cahiers desocultar?o. Mas os realizadores sa?dos da escola dos Cahiers sentem-se igualmente retardat?rios em rela??o ao pr?prio cinema, quando o interceptam, nos meados do s?culo XX, vendo-o j? sem for?a. Desse modo, ? tamb?m de um certo "regret" (saudade, nostalgia) do cinema, na express?o mesma de Godard cr?tico, que "? bout de souffle" fala. Tudo isso fica perdido na tradu??o. "Barthes em Godard" inspira-se no t?tulo de um livro de ?ric Rohmer music?logo: De Mozart em Beethoven. Ensaio sobre a no??o de profundidade na m?sica (1998). Barthes foi um cr?tico musical extremamente atuante, como ? bem sabido, e a erudi??o musical de Godard deixa-se apreciar em muitos de seus filmes ? por exemplo, em Pr?nom Carmem, em que tudo se passa ao som de quartetos de Beethoven ?, mesmo que seja jazz?stica a trilha sonora de seu primeiro e mais cultuado longa- metragem. Se ? principalmente a pintura que os guia a ambos em sua verifica??o apaixonada do poder de convic??o de certas imagens ? sendo esta revolta l?gica uma de suas cumplicidades ocultas aqui perseguidas ?, a m?sica n?o pode deixar de interess?-los j? que as imagens que contam,画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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